Cinema africano tem esperança e perspectivas - Guido Convents
Dulce Araujo - Cidade do Vaticano
Graças à tecnologia digital que facilita a realização e difusão, o Cinema Africano tem esperança e perspectivas; isto muito embora seja um cinema dependente financeiramente do exterior, pois que da parte dos governos africanos e da União Africana não há uma verdadeira politica cinematográfica e investimentos significativos no sector – considera Guido Convents, belga, Secretário do Departamento do Cinema na SIGNIS, Associação Católica Mundial de Comunicação, com sede em Bruxelas e Roma. Guido vive imerso no mundo do cinema: composição de júris SIGNIS, pesquisas em bibliotecas e arquivos, publicação de livros, leccionação... E é um perito em cinema africano, sobre o qual tem publicado alguns livros, a começar por Moçambique - sublinhou em entrevista à Vatican News, onde falou também da evolução do cinema africano dos anos 60 aos dias de hoje, do projecto PALOP na área do cinema e de cineastas obrigadas o viver no exílio por causa dos seus filmes.
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