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Iara Lee, regista del film Burkina Be Rising con una tessetrice del Burkina-Faso nel backstage del fim Iara Lee, regista del film Burkina Be Rising con una tessetrice del Burkina-Faso nel backstage del fim 

Cultura de resistência para um mundo melhor - Iara Lee

Iara Lee é uma activista comprometida com a construção de um mundo melhor. O seu instrumento principal é o cinema. Mas tem também uma Fundação para outras formas de ajuda. É a cultura ao serviço de um despertar político. A actividade pode comportar perigos, mas ela resiste. Em África realizou recentemente o filme “Burkinabé Rising”.

Dulce Araújo - Cidade do Vaticano

Na 4ª edição do “Roma Africa Filme Festival” que decorreu na capital italiana de 18 a 22 de Julho findo, um dos filmes mais aplaudidos pelo público e que mais debate suscitou foi o documentário de 71 minutos, “Burkinabé Rising”, da realizadora brasileira (de pais coreanos) Iara Lee. Depois do festival ela falou connosco acerca das suas actividades tendentes a mostrar ao mundo a resistência de diversos povos às ditaduras e violações dos direitos humanos, através da cultura. Mas Iara não se limita a isso. Através da “Fundação Rede Cultura de Resistência”, por ela criada, ajuda também de forma concreta grupos de resistência em dificuldades. Alegre e determinada leva avante essa actividade não obstante os perigos que pode correr, pois acredita que um mundo melhor é possível.

Na primeira parte da entrevista que propomos aqui na rubrica "África.Vozes Femininas", fala da sua visão da África, do filme que realizou no Burkina, e como consegue fazer filmes sobre assuntos tão sensíveis no mundo tendo sido mesmo detida. 

Oiça aqui a primeira parte da entrevista

Na segunda parte, explica como foi a detenção por Israel e como foi banida na Índia. Fala também das suas acções na América Latina, Brasil em particular, da sua visão das religiões  e da escolha do documentário como género cinematográfico  para os seus trabalhos, cujo objectivo é usar a arte e a cultura para um despertar politico a partir da base.

Oiça aqui a segunda parte da entrevista
Oiça aqui a entrevista quase na íntegra

 

 

 

 

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