Busca

Cookie Policy
The portal Vatican News uses technical or similar cookies to make navigation easier and guarantee the use of the services. Furthermore, technical and analysis cookies from third parties may be used. If you want to know more click here. By closing this banner you consent to the use of cookies.
I AGREE
Continuazione - "Jephtha", Oratorio in 3 atti, HWV 70, su testi di Thomas Morell, per soli, coro e orchestra
Programação Podcast
2018.10.19 Patricia Godinho Gomes - intelectual, historiadora da Guiné-Bissau 2018.10.19 Patricia Godinho Gomes - intelectual, historiadora da Guiné-Bissau 

Africanas e afro-brasileiras: falar em sintonia - Patrícia Godinho

“Encontros e Desencontros de lá e de cá do Atlântico – Mulheres Africanas e Afro-brasileiras em perspectiva de género” uma colectânea de textos de africanas e afro-brasileiras sobre a realidade feminina no Brasil e em África – livro co-organizado por Patrícia Godinho e Cláudio Furtado.

Dulce Araújo - Cidade do Vaticano

Patrícia Godinho Gomes é uma intelectual da Guiné-Bissau. Viveu muitos anos em Itália, país ao qual permanece ligada e onde se doutorou no ano de 2003 em História e Instituições da África pela Universidade de Cagliari (ilha da Sardenha).

Em 2014 transferiu-se para o Brasil, onde é actualmente Professora Associada no Programa de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, na Universidade Federal da Bahia.  E foi ali que organizou, juntamente com o sociólogo cabo-verdiano, Cláudio Alves Furtado, a obra “Encontros e Desencontros de lá e de cá do Atlântico – Mulheres Africanas e Afro-brasileiras em perspectiva de género”, publicada em 2017 pela Casa Editora daquela Universidade – EDUFBA. Trata-se de uma colectânea de textos sobre realidades femininas no Brasil e em países africanos escritos por africanas e afro-brasileiras.

Pluralidade feminina

Um livro que põe em foco a pluralidade feminina. Surgiu na óptica da colaboração sul-sul e do reforço das relações África-Brasil. A obra está a ser bem acolhida no Brasil. Espera-se que possa chegar também às livrarias africanas, pois que é precioso não só para estudantes, mas também para a política e organizações da sociedade civil em geral, a fim de ajudar a “virar a língua”, ou seja a falar em sintonia.

Patrícia não é só organizadora do livro, mas tem também um texto nele: “De emancipadas a invisíveis: as mulheres guineenses na produção intelectual do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas” em que fala de pesquisas sobre mulheres feitas por mulheres nesse Instituto da Guiné-Bissau.

Essas pesquisas não são muitas e por isso se fala de invisibilidade, mas as mulheres guineenses continuam a ir para a frente do ponto de vista sociopolítico, no empenho pela paz e estabilidade, etc.

No Brasil há quatro anos, a residir no Estado da Bahia, considerado o lugar com mais negros fora da África, Patrícia fala do seu encontro com o Brasil e do trabalho de construção de relações com base naquilo que há de comum entre brasileiros e africanos.  

São estes os pontos tratados na entrevista que concedeu ao Programa Português, aquando da sua recente passagem por Roma e em que começa por explicar a origem do livro: 

Oiça

 

 

Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp acessando aqui

19 outubro 2018, 13:43
<Ant
Março 2025
SegTerQuaQuiSexSábDom
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31      
Prox>
Abril 2025
SegTerQuaQuiSexSábDom
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930