Moçambique: Igreja e políticos reflectem sobre a paz
Hermínio José – Maputo, Moçambique
Os organizadores da Conferência sobre a Paz, fazem um balanço positivo do evento, a avaliar pelo maior nível de participação. Segundo Arlindo Gomes, na reflexão sobre a paz, falou-se dos desafios que Moçambique tem no tocante à manutenção da paz efectiva no País.
O povo precisa da paz
A Presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo, disse que o País vive actualmente um momento de paz, pelo que é dever de todos, tudo fazer para a preservação deste bem precioso, a paz.
"A Paz é um bem comum”
Por seu turno, o Pe. George Ferreti, presente no evento, afirma que a celebração da paz é sinónimo de alegria para os moçambicanos.
Instabilidade e ataques armados no norte do País
De recordar que o Presidente da República, Filipe Nyusi, aquando da sua comunicação sobre o estado geral da Nação, vincou que a instabilidade política, caracterizada por ataques armados em algumas regiões do norte de Moçambique, trouxe dor e luto às famílias moçambicanas.
Refira-se que o Acordo Geral de Paz foi assinado em Roma, a 4 de outubro de 1992, e os principais signatários foram o antigo Presidente da República Joaquim Chissano e Afonso Dhlakama, o falecido líder da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique.
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