São Tomé e Príncipe comemora 44º aniversário de independência
Melba de Ceita – Rádio Jubilar, São Tomé e Príncipe
As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém e Pêro Escobar as descobriram.
Os portugueses colonizaram-nas com cristãos-novos que tinham sido expulsos pela Inquisição e também algumas pessoas que os mesmos tornaram escravos provenientes de Angola, Cabo Verde e Moçambique.
Grupo opositor ao domínio português
Em 1960, por influência do processo de descolonização no Continente africano, surgiu um grupo nacionalista opositor ao domínio ditatorial português. Em 1972, o grupo dá origem ao MLSTP (Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe).
Independência a 12 de julho de 1975
A 21 de dezembro de 1974 foi assinada uma acta de transmissão de poderes do Estado Português para o Governo de São Tomé e Príncipe e em 12 de julho de 1975 o arquipélago conquistou a sua independência, pondo fim ao regime colonial português na altura, após cerca de 500 anos de controlo, como consequência da Revolução dos Cravos em Portugal, um ano antes.
Actividades culturais marcarão celebração da independência
Este ano o acto central da comemoração será na zona sul de São Tomé e Príncipe, no Distrito de Caué, e várias actividades culturais, desportivas e recreativas serão realizadas um pouco por todo País - soube-se de fonte governamental.
Chama da Pátria, símbolo de liberdade e independência
O acto central será precedido da tradicional Chama da Pátria a realizar-se na noite de quinta-feira, dia 11 de julho na histórica Praça de Independência na cidade de São Tomé com o acender da tocha, que simboliza a liberdade e a independência do povo são-tomense, além de discursos com realce para o do Presidente da República, incluindo o do presidente da Câmara distrital de Cauê.
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