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Sessão de formação capacita catequistas em resposta às seitas religiosas em São Tomé e Príncipe Sessão de formação capacita catequistas em resposta às seitas religiosas em São Tomé e Príncipe 

São Tomé e Príncipe. Secretariado Diocesano capacita catequistas em resposta às seitas

Os catequistas santomenses então a participar numa formação de capacitação durante 20 dias, no salão da Sé Catedral, promovida pelo Secretariado Diocesano da Catequese.

Melba de Ceita – Rádio Jubilar, São Tomé e Príncipe

Estão a participar da formação os  catequistas provenientes  de todas as paróquias de São Tomé e Príncipe.

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O tema a ser  debatido durante  a formação  vai desenrolar-se sobre a história da Igreja Católica, e a realização desta formação tem como objectivo capacitar os catequistas para darem respostas adequadas  às seitas, tendo em conta a sua proliferação.    

Na sua história, Igreja aceita Sagrada Escritura e Tradição

Explicando a razão pela qual o tema escolhido fala sobre a história da Igreja Católica, o Padre Manuel Cristóvão Neto diz que “tomando em consideração os dois mil anos que a Igreja Católica tem, ela afirma na sua história que aceita a sagrada escritura e a  tradição. E, simplificando, o Padre Cristóvão garantiu que,  desde a era de Jesus Cristo até hoje a Igreja Católica continua a escrever a história da salvação diante dos problemas que aparecem no nosso mundo e  isso vai fazendo doutrina e ficando na tradição”. 

Catequistas atentos e críticos

Continuando o Padre Manuel Cristóvão assegura que “esta formação vai fazer com que os catequistas tenham um tempo de reflexão sobre estas questões que foram aparecendo ao longo da história e que algumas destas questões foram dolorosas, é como um alerta para os catequistas dizer que temos uma história, ela ensina-nos muita coisa e precisamos  estar atentos e ser críticos diante da sociedade  actual”.

Conhecer a própria identidade e história

O Padre Iziquiel Patesi garante por outro lado que “pretendem ajudar os catequistas a saberem quem são, porque não  conhecendo quem são e não conhecendo a sua  identidade e a sua história de vida, não serão capazes de dar respostas adequadas e contrariar aquilo que os outros pensam dos próprios catequistas”.

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28 agosto 2019, 16:48