Missionários Scalabrinianos delineiam plano trienal Europa/África 2019-2022
Dulce Araújo - Cidade do Vaticano
Ao todo, são 102 missionários. Isto para que o Ano Missionário compreenda também as Comunidades portuguesas e lusófonas comprometidas na evangelização e participação eclesial na Diáspora.
Os emigrantes portugueses, com a fidelidade à fé e cultura, são autênticos missionários. São audazes evangelizadores em muitas dioceses da Europa e África – escrevem os missionários num comunicado de imprensa. Esse migrantes encontram-se de facto a viver a sua fé, esperança e caridade “integrados” nas paróquias locais. Nalgumas dioceses ainda gozam do apoio de missionários ( sacerdotes, religiosas e leigos) e das Missões Católicas Lusófonas. Um apoio que infelizmente – lê-se ainda na nota - está a diminuir devido à escassez do envio de novos e novas missionárias.
A reunião do Conselho Regional Europa–África para delinear o Plano trienal de Acção Missionária 2019-2022 teve lugar na Casa Scalabrini situada na paróquia de Amora, diocese de Setúbal, perto de Lisboa.
Das várias diretrizes de acção missionária, inspirada no magistério do Papa Francisco para a Pastoral da Mobilidade Humana, destaca-se a “pastoral intercomunitária” de diálogo e encontro, o acompanhamento dos jovens e animação vocacional em sintonia com a preparação da JMJ Lisboa 2022, atenção às migrações forçadas : refugiados, deslocados e tráfico de pessoas, a colaboração com a Obra Católica Portuguesa de Migrações da CEP e a preparação da celebração dos 50 anos da presença da Congregação em Portugal em 2021.
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