Um ano dedicado a Scalabrini pelos 25 anos da sua beatificação
Dulce Araújo – Vaticannews
Há 25 anos – a 9 de novembro de 1997 – o homem que cedo pensou nos migrantes e fundou duas congregações, uma masculina e outra feminina, para cuidar deles, era beatificado pelo Papa João Paulo II.
Os filhos e filhas do Beato João Batista Scalabrini, atualmente presentes em dezenas de países, querem acolher esta importante efeméride para, ao longo de um ano (2021-2022) agradecerem a Deus pelo dom desta figura profética e renovarem as intuições que ele teve em relação às migrações. Estas últimas são – afirma o scalabriniano português, P. Rui Pedro Manuel da Silva – uma potencialidade para a missão universal, caritativa e evangelizadora da Igreja.
João Batista Scalabrini, nasceu em Como, no norte da Itália, em 1839. Foi Bispo de Piacenza e cedo compreendeu que os migrantes (então italianos que emigravam para as Américas à procura de uma vida melhor) não deviam ser deixados sós. Faleceu em 1905, deixando duas Congregações que dão continuidade à sua espiritualidade no mundo, procurando fazer dele a "Pátria da Humanidade" : os Missionários e Missionárias de São Carlos Borromeo, mais conhecidos/as por scalabrinianos/as.
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