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Angola - Dia da África foi marcado por reflexões

Em Angola, o dia de África (25/05) foi assinalado com reflexões em torno dos desafios e oportunidades dum continente descrito como “lar de esperança”.

Anastácio Sasembele - Luanda

O 25 de Maio é o dia de África, o Continente berço da humanidade, foi neste dia, em 1963, que se criou a Organização de Unidade Africana  (OUA), na Etiópia, com o objetivo de defender e emancipar o continente africano.

Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 25 de maio como o Dia da África ou o Dia da Libertação da África. Em 2002, a OUA foi substituída pela União Africana, mas a celebração da data manteve-se.

Este dia recorda a luta pela independência do continente africano, contra a colonização europeia e contra o regime do Apartheid, assim como simboliza o desejo de um continente mais unido, organizado, desenvolvido e livre.

Para assinalar a data várias reflexões foram feitas em Luanda/Angola. Temáticas como que desafios para África perante a globalização e a preservação das culturas locais, bem como, os desafios e oportunidades dum continente descrito como “lar de esperança” foram devidamente aflorados.

Guerras, terrorismo, golpes de estado, fome e questões ambientais são alguns dos problemas que o continente enfrenta. O especialista em Relações Internacionais Osvaldo Mboco diz que é necessário que as lideranças do continente abracem estes desafios com o comprometimento de ir eliminando progressivamente.

“A União Africana designou 2022 como o Ano da Nutrição. No Dia de África deste ano, o mundo deve unir-se em solidariedade com todos os africanos para fortalecer a segurança alimentar e colocar a nutrição ao alcance de todas as pessoas”.

Para a Madre Emiliana Bundo a ganância e a falta de solidariedade que reina em alguns países de África não caracteriza os africanos.

Quanto aos valores tradicionais da cultura africana, a nossa reportagem ouviu a opinião de alguns cidadãos, segundo os mesmos, a abordagem segundo a qual o continente africano é um retalho de culturas, dispersas, sem qualquer conexão, tem que ser banida, porque os factos o comprovam, pois os povos sempre estiveram disponíveis para dialogar, ou seja recebendo e reelaborando. 

Oiça

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