Angola: Comunidade católica destaca desafios do Papa Francisco no 10º ano de pontificado
Anastácio Sasembele – Luanda, Angola
Nesta segunda–feira (13/03) algumas Comunidades em Angola celebraram com júbilo os 10 anos de eleição do Papa Francisco. Sacerdotes e Religiosas ao serviço da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) juntaram–se em Missa para celebrar o aniversário.
“Pedimos a Deus que conceda ao Papa Francisco as graças que mais precisa para servir e guiar o rebanho do Senhor em todo o mundo”, disse o Pe Alcides Lumbo, um dos concelebrantes da eucaristia.
O momento é de celebração dos 10 anos de pontificado, mas também de análises e comentários ao papel do Santo Padre na acção e intervenção na Igreja Católica e também na sociedade.
O Padre Doutor Bonifácio Tchimboto, “biblista” do Clero diocesano de Benguela, destaca a preocupação do Papa Francisco para com os mais necessitados, naquilo a que chama de “periferia existencial”.
E o analista de política e questões sociais, o filósofo Albino Pakisi realça a seriedade da Igreja na tomada de decisões mais sensíveis, e não só, como é o caso da propalada “notícia” em torno do celibato.
O cardeal Jorge Mario Bergoglio, então arcebispo de Buenos Aires, foi eleito como sucessor de Bento XVI a 13 de março de 2013, após a renúncia do Papa alemão, assumindo o inédito nome de Francisco; é também o primeiro Papa jesuíta e o primeiro pontífice sul-americano na história da Igreja.
Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, capital da Argentina, a 17 de dezembro de 1936; filho de emigrantes italianos, trabalhou como técnico químico antes de se decidir pelo sacerdócio no seio da Companhia de Jesus, licenciando-se em filosofia e teologia.
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