Burkina Faso. Jovens querem levar bem alto a chama da fé e as cores da nação à JMJ
Cidade do Vaticano
O Padre Sakougri é capelão nacional da juventude da Conferência Episcopal de Burkina Faso e Níger (CEBN) e, numa declaração recente, ele explicou que a JMJ será uma oportunidade para aprofundar a fé para um empenho missionário mais decidido em benefício da Igreja e do País.
“Para alguns dos nossos jovens – disse o Pe. Valéry - será também uma festa de fraternidade, onde poder fazer novas amizades. Para outros será um momento de aprofundamento, no qual poderão refletir sobre a sua própria história, consigo e com os outros. Um momento de renovação interior que permitirá aos jovens de tomar novas decisões e imaginar novos horizontes”.
Os preparativos começaram há um ano com a constituição de uma comissão organizadora da JMJ, que traçou as linhas gerais e deu início a um trabalho de comunicação e sensibilização nas dioceses e nas paróquias.
“Todos os meses se realizaram encontros de preparação para resolver questões práticas, relacionadas com os vistos, e questões técnicas, bem como espirituais e morais dos jovens. Todos os últimos fins-de-semana do mês, os jovens se reúnem com os capelães para rezar e preparar-se para a sua peregrinação por meio de catequeses, jogos, aprendizagem do hino da JMJ, encontros intergeracionais”, disse o capelão nacional, encorajando-os a participar assiduamente nos vários preparativos e a seguir as indicações.
A delegação oficial de Burkina Faso integra 47 pessoas, entre as quais o Arcebispo de Koupéla, Dom Gabriel Sayaogo, cinco sacerdotes, quatro religiosas e 37 jovens católicos.
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