São Tomé e Príncipe celebrou neste 12 de julho 48 anos de independência nacional

Melba Afonso – Rádio Jubilar, São Tomé e Príncipe

A exortação foi feita tendo em conta a sua preocupação no que concerne a crise profunda em todos os sectores, que o País atravessa.  Carlos Vila Nova, ao fazer o pedido, disse que “o País precisa de nós, do melhor de nós. O momento não é, e não pode ser de divisão, mas de união. Não é, e não pode ser de confronto, mas de harmonia. Não é, e não pode ser de agitação, mas de tranquilidade. Não é, e não pode ser de conflito, mas de paz”

Ao reconhecer a situação que o País tem atravessado, o Presidente da República diz que “tem tido repercussões diretas na vida da população e que a nossa economia é hoje incapaz de gerar emprego e riqueza que garantam progresso, desenvolvimento e maior qualidade de vida a todos os São-tomenses”.

Falando das questões que podiam estar resolvidas no decorrer dos 48 anos de independência, Carlos Vila Nova disse que vão desde as infraestruturas básicas, como estradas, abastecimento de água, energia eléctrica, cuidados básicos de saúde, hospitais e outras, mas que os precedentes governantes não conseguiram concretizar.

O Presidente da República garantiu que “o País precisa de soluções reais e imediatas”.