Angola celebra Dia da Padroeira com apelos ao fortalecimento da paz e reconciliação
Anastácio Sasembele – Luanda, Angola
A 13 de outubro 1985, já em ambiente de guerra civil, os Bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) consagraram Angola ao Imaculado Coração de Maria, tendo sido determinada a sua celebração como solenidade no último sábado de outubro.
Dom Estanislau Marques Chindecasse, Bispo do Dundo e vice-presidente da CEAST, afirma que neste período o País estava mergulhado numa guerra civil sangrenta com inúmeras mortes e vias intransitáveis.
Hoje, volvidos 21 anos de paz, a Igreja em Angola eleva a sua acção de graças ao Senhor pelo dom da paz alcançada a 4 de abril de 2002.
Celebrar a Solenidade do Imaculado Coração de Maria, Padroeira de Angola, é saborear a insondável misericórdia de Deus, realça Dom Chindecasse.
Para o Secretário da Comissão de Justiça e Paz da CEAST, Padre Celestino Epalanga, nos dias de hoje, os desafios dos angolanos passam pela consolidação da paz e da reconciliação nacional, uma tarefa que, na sua opinião, não tem sido fácil.
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