Fraternidade Pobres de Jesus conta com mais 3 religiosos de profissão perpétua
Rogério Maduca – Beira, Moçambique
A celebração eucarística foi presidida pelo Arcebispo da Beira, Dom Cláudio Dalla Zuanna e contou com a presença do Ministro geral da Fraternidade dos Pobres de Jesus Cristo, o Frei Tarcísio da Santíssima Virgem Maria, pjc, onde também concelebraram vários sacerdotes, e participaram ainda vários religiosos e religiosas e fiéis de diferentes paróquias.
Em sua homilia, o presidente da celebração explicou que a profissão religiosa é a entrega da própria vida para o crescimento dos irmãos, algo que acontece graças à morte e ressurreição de Cristo.
No prosseguimento da sua alocução, Dom Claudio recordou aos neoprofessos que às vezes as dificuldades também fazem parte da vida consagrada e a melhor maneira para transpor este obstáculo é a permanência no amor de Jesus.
Para o Frei Tarcísio, pjc, a profissão perpétua dos seus confrades em Moçambique é uma alegria e o cumprimento do envio missionário.
Por seu turno os religiosos que deram o seu sim definitivo à Fraternidade dos Pobres de Jesus Cristo, partilharam em entrevista à Emissora Católica da Beira o seu sentimento e o seu compromisso com a Congregação.
Os três neoprofessos são de nacionalidade brasileira e estão em serviço na Arquidiocese da Beira e Diocese de Tete. Com este grupo, sobe para 25 o número de religiosos da Fraternidade dos Pobres de Jesus Cristo com profissão solene, dos quais 5 estão em Moçambique. As primeiras três vocações moçambicanas partem no final de maio para o Brasil, para dar início ao noviciado.
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