Bispo de Coroatá: a exemplo do Papa, Igreja tenha estilo de acolhimento
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, o quadro de hoje “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” dá continuidade à edição precedente, na qual nosso convidado, o bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira Coêlho, nos traz suas considerações sobre o modelo de pastoreio apresentado pelo Papa Francisco ao pedir uma Igreja de portas abertas, próxima das pessoas, cujos pastores tenham o cheiro das ovelhas.
O bispo desta Igreja particular do nordeste do Maranhão ressalta que as palavras, as atitudes do Papa nos estimulam e nos questionam e que o poder que Francisco tem é o poder da sua palavra de anunciar Jesus Cristo.
Evidencia a maneira de o Santo Padre visitar os pobres, de chegar até as pessoas, de abraçar as crianças, os idosos, os doentes, “não de maneira formal, mas de maneira muito carinhosa como somos nós na América Latina”, destaca.
Nessa linha, afirma que “é importante que nossa Igreja tenha esse estilo não de fechamento, não de condenação, mas de acolhimento”, fazendo com que “cada ser humano encontre na Igreja uma mãe carinhosa, que educa, que está ali com amor incondicional”. Nosso convidado destes dias faz votos de que o Papa Francisco possa ainda perdurar por um bom tempo e alcance fazer as reformas de que a Igreja precisa. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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