A paz tem de ser exercida em relação aos migrantes e refugiados
Domingos Pinto – Lisboa
O apelo foi lançado pelo Cardeal Patriarca de Lisboa na Missa de Ano Novo que assinalou o 51º Dia Mundial da Paz.
Uma eucaristia na igreja paroquial da Benedita,(Alcobaça), no Patriarcado de Lisboa, onde D. Manuel Clemente apresentou a mensagem do Papa Francisco para esta Jornada, centrada no tema “Migrantes e refugiados: homens e mulheres em busca de paz”.
Na sua homilia, o Cardeal Patriarca disse que:
“Alargando as nossas famílias a esta grande família em que a sociedade se deve tornar para os de cá e para os que nos procuram, nós recebemos a paz, oferecemos a paz e crescemos na paz”, disse D. Manuel Clemente que lembrou os 250 milhões de migrantes, efetivamente “uma multidão”, “mal recebidos, mal acolhidos, mal acompanhados”.“Temos de ser os primeiros agentes e colaboradores desta pacificação e também com as etapas com que o próprio Deus a exerceu no mundo: fazendo-se um de nós, em Jesus Cristo, crescendo numa família, alargando-se nesta família a que todos pertencemos, os batizados”, frisou D. Manuel Clemente.
Para o Cardeal Patriarca de Lisboa, “um acolhimento reforçado dos emigrantes e refugiados” é fundamento da paz em todas as sociedades.
De Lisboa, o nosso correspondente Domingos Pinto.
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