Mártires de Guiúa, testemunhas da fé
Mariangela Jaguraba - Cidade do Vaticano
Em 22 de março de 1992, foi perpetrado o massacre dos catequistas Mártires de Guiúa, da Diocese de Inhambane, em Moçambique.
Vinte e quatro moçambicanos, homens, mulheres e crianças, que faziam parte das Missões da Consolata, foram mortos quando se encontravam no Centro Catequético de Guiúa num curso de formação de longa duração para famílias de catequistas.
Decorriam os últimos meses de uma guerra fratricida que devastava o país. Esboçavam-se os primeiros sinais da vontade de reconciliação nacional. A nação tentava emergir de um longo período de conflito, de trevas e provações.
Nos contatamos o superior provincial de Moçambique e Angola dos Missionários da Consolada, o português Pe. Diamantino Guapo, postulador da Causa dos Mártires de Guiúa que nos fala da experiência da Igreja em Moçambique.
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