Um pontificado estruturado em três palavras: saída, encontro e misericórdia
Lisboa - Domingos Pinto
Declarações esta 2ª feira, 12, na Universidade Católica em Lisboa, à margem de uma conferência comemorativa dos 5 anos deste Pontificado organizada por esta Universidade, pela Agência Ecclesia e pela Rádio Renascença, Emissora Católica Portuguesa.
Um papa que impulsionou “um novo espirito missionário, uma igreja que possa sair de si mesma”, diz o sacerdote e poeta português que destaca no papa a sua “enorme capacidade de estabelecer uma cultura do encontro”.
Já sobre o retiro com o papa, o padre Tolentino diz que foi “uma experiência muito bela de estar diante de uma igreja orante”, uma experiência que agradece muito e que veio reforçar o seu “otimismo em relação àquilo que o papa propõe”.
Em foco na abertura desta conferência esteve também o professor Adriano Moreira, uma destacada personalidade da cultura social e política contemporânea portuguesa, antigo ministro e ex-líder do CDS.
O professor catedrático disse que o papa tem protagonizado a denúncia da “intolerável situação de um mundo de desigualdades”, onde persistem sinais de “escravatura” e “soberanias exploratórias”.
Preocupações que também sublinhou à VATICAN NEWS “reafirmando o testemunho do papa e a importância do seu pontificado no mundo atual.
Um testemunho também sublinhado pelo Núncio Apostólico em Lisboa, D. Rino Passigato, que fala da sua relação pessoal com o Santo Padre, a sua experiência na Nunciatura onde “rezam “pelo papa.
“Servir como representante do Papa Francisco em Portugal é ainda um privilégio maior”, diz D. Rino Passigato que deixa uma mensagem: “Celebrar 5 anos do seu pontificado é renovar a nossa confiança em Deus, no Espirito Santo que nos deu este Papa”.
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