Instituto Mariama: promover igualdade e superar preconceitos
Cidade do Vaticano
Em 1963, uma campanha lançada por Martin Luther King, pedia ao governo estadunidense ajuda econômica para as camadas mais vulneráveis. Na chamada ‘Marcha sobre Washington, 55 anos atrás, 250 mil pessoas pobres (afro-americanos, indianos, porto-riquenhos e de outras nacionalidades) desfilaram, clamaram, discursaram, rezaram e cantaram por liberdade, trabalho, justiça social e pelo fim da segregação racial contra a população negra dos Estados Unidos.
Instituto Mariama
Não adianta fechar os olhos. O racismo existe e está presente em toda a sociedade. Segundo o Padre Jorge Rodrigues Pereira (Axé), Presidente do Instituto Mariama, Associação de Bispos, Presbíteros, e Diáconos Negros do Brasil, do racismo ‘velado’ de tempos atrás, hoje o racismo em nosso país é ‘descarado’.
Para o Secretário-Executivo do Instituto Mariama, Padre Guanair da Silva Santos, até dentro da própria Igreja Católica o clero negro tem pouco espaço. “Um dos maiores desafios para os presbíteros negros no Brasil é a consideração das origens do vocacionado. A Igreja deve– como pede o Documento de Aparecida – assumir plenamente a causa do povo negro”.
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