Com testemunho de Francisco, fiéis cobram mais de seus pastores
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, nesta edição do quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” damos continuidade à precedente, na qual nosso convidado destes dias, o bispo da Diocese de Almenara – MG, Dom José Carlos Brandão Cabral, voltou seu olhar para o aspecto pastoral – feito de acolhimento e proximidade –, a partir do Papa Francisco.
Entre outras coisas, Dom Cabral disse perceber o seguinte: “nossos bispos do Brasil, a partir do Papa Francisco, têm se despojado, têm se tornado homens simples, nos trajes, no modo de ser”.
Ao afirmar que o Papa se apresenta como um grande profeta da atualidade, o bispo de Almenara disse que Francisco “dá testemunho de um pastoreio simples, a exemplo do próprio Cristo que é o Sumo Sacerdote, o Sumo Pastor”.
Pois bem, nessa mesma linha na edição de hoje nosso convidado diz que o Santo Padre evangeliza através de frases curtas, que são depois lançadas nas redes e que os leigos estão passando isso para frente; cita também as pregações de Francisco na missa diária na Capela da Casa Santa Marta como momento frutuoso de evangelização.
Com seu despojamento, afirma o bispo de Almenara, o Papa Francisco tornou-se um termômetro para todos nós e para os leigos, que de certa forma às vezes chegam a cobrar isso de seus pastores. “Interessante como que o povo faz esse paralelo… o Papa Francisco não é assim…”, observam.
Nosso convidado tece tais considerações ao nos responder se, com o exemplo de despojamento, desprendimento e simplicidade dado pelo Papa Francisco, há uma maior cobrança por parte dos fiéis em relação a seus pastores. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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