Patriarca de Lisboa lembra cristãos perseguidos no mundo
Domingos Pinto-Lisboa
“O Cristianismo, a memória destas coisas que é isso o cristianismo, é hoje a religião mais perseguida do mundo”, disse D. Manuel Clemente na mensagem que dirigiu ao fieis que participaram no passado dia 31, nas ruas de Lisboa, na procissão do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo.
“Todos os anos são milhares os que morrem por ser cristãos e não podem fazer coisas tão belas e tão bonitas como nós conseguimos fazer no coração da nossa cidade”, precisou o Cardeal Patriarca de Lisboa que presidiu à eucaristia que assinalou esta solenidade da igreja.
“É uma imensa graça e uma grande responsabilidade. Somos sinal vivo da sua presença ressuscitada e ressuscitadora no mundo que é o nosso e que, também por nós, é o seu”, referiu o prelado na sua homilia na Sé de Lisboa onde reafirmou Cristo como “Templo vivo no meio de nós”.
D. Manuel Clemente relembrou ainda o papa Francisco quando diz que «Participar na Eucaristia compromete-nos em relação aos outros, de maneira especial aos pobres, educando-nos a passar da carne de Cristo para a carne dos irmãos, onde Ele espera ser por nós reconhecido, servido, honrado e amado».
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