Dom Mário Marquez: ecumenismo, trabalho importante e necessário
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, continuamos em nosso quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” com a participação do bispo da diocese de Joaçaba, Dom Mário Marquez, O.F.M. Cap, desde fevereiro de 2011 à frente desta Igreja particular do oeste de Santa Catarina.
Ao tecer-nos, na edição passada, suas considerações sobre o Concílio ecumênico Vaticano II, seu acolhimento e implementação na realidade latino-americana, nosso convidado nos disse que a Igreja no Brasil foi muito aberta ao Concílio contribuindo para a sua aplicação. Falou-nos dessa forma, desse jeito de ser da Igreja do Vaticano II, de ir ao encontro dos irmãos das demais confissões cristãs, dessa forma saudável de ecumenismo proposto, reconhecendo, contudo, muito ainda a ser feito.
Nesse sentido, na edição de hoje o bispo de Joaçaba enfatiza tratar-se de um trabalho importante e necessário, “mas nem sempre conseguimos os frutos que esperamos do ecumenismo”, destaca ele.
Com as Igrejas pentecostais há uma “dificuldade muito grande de a gente conseguir um relacionamento que venha ser de unidade”; “apesar de trabalharmos a unidade entre os cristãos em cima da unidade”, nem sempre “há uma compreensão ou aceitação”, acrescenta.
Considerando as diferentes realidades, o bispo de Joaçaba inicia respondendo-nos se, a seu ver, tem havido um progresso nessa relação ecumênica. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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