Ecumenismo, na realidade eclesial pós-conciliar da Diocese de Goiás
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, a edição de hoje deste espaço de formação e aprofundamento continua com a contribuição do bispo da Diocese de Goiás, Dom Eugène Lambert Adrien Rixen, com quem iniciamos na edição passada a participação em nosso quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II”. Nosso convidado encontra-se desde 1999 à frente desta Igreja particular do noroeste goiano.
Dom Eugène Rixen falou-nos precedentemente sobre a caminhada da sua diocese na esteira do Concílio. Hoje ele se atém, inicialmente, sobre essa caminhada no que diz respeito ao ecumenismo, que recebeu grande impulso do Vaticano II.
Ao responder-nos se tem havido progresso na aplicação do Concílio ao longo destes mais de 50 anos no que tange ao ecumenismo, diz-nos que poderia ter tido um progresso maior. “Parece que no início era mais forte, mas depois hoje acho que as Igrejas se acomodaram”, afirma.
O bispo de Goiás diz de vez em quando participar de experiências ecumênicas “com as Igrejas históricas – luteranos, calvinistas, presbiterianos –, mas com as Igrejas pentecostais e neopentecostais a coisa é muito mais complicada”, observa.
Dom Rixen diz ser uma pena, vez que “adoramos o mesmo Deus, acreditamos na mesma Santíssima Trindade”. Mas é preciso insistir na relação com as demais confissões cristãs: foi desejo de Jesus “que todos sejam um”, lembrou ele. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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