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Igreja pós-conciliar a serviço do mundo, partilhando as alegrias e as esperanças do nosso povo Igreja pós-conciliar a serviço do mundo, partilhando as alegrias e as esperanças do nosso povo 

Bacabal: Igreja a serviço do mundo, partilhando as alegrias e esperanças

"Realmente considerar que estamos a serviço do mundo, partilhando as alegrais e as esperanças do nosso povo", diz o bispo da diocese maranhense de Bacabal, evocando a necessidade, como Igreja, daquela “proximidade que o Papa mesmo nos pede sobretudo a nós pastores”, afirma Dom Armando Gutiérrez.

Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano

Amigo ouvinte, a presente edição do quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” dá prosseguimento à precedente, na qual nosso convidado, o bispo da Diocese de Bacabal – MA, Dom Armando Martín Gutiérrez, F.A.M., falou-nos sobre como, a seu ver, a Igreja no Brasil, e na América Latina em geral, acolheu, assimilou e tem implementado o Concílio em nossa realidade.

Papa pede "proximidade" sobretudo a nós pastores

Tendo precedentemente afirmado que a chama do Concílio está viva e que sentimos que estamos caminhando com esta Igreja do Vaticano II, nesta edição nosso entrevistado inicia dizendo que em relação àqueles que até hoje se opõem às inovações trazidas pelo Concílio, no Maranhão em geral estes são uma mínima parte.

Diz-nos que na área da doutrina, na área da liturgia estamos caminhando relativamente bem, mas que deveríamos insistir mais na área bíblica, aplicar melhor a “Dei Verbum” (Constituição dogmática sobre a Divina Revelação, ndr).

 

Sentimos que nós católicos temos uma aproximação com a Bíblia um pouco superficial, mais litúrgica – digamos assim – que quase vivencial. Então este conhecimento, este espírito bíblico, que calhe no nosso povo, acho que temos mais que trabalhar”, afirma o bispo de Bacabal acrescentando que a outra dimensão é a do nosso serviço ao mundo moderno.

“Realmente considerar que estamos a serviço do mundo, partilhando as alegrais e as esperanças do nosso povo”, diz ainda, evocando a necessidade, como Igreja, daquela “proximidade que o Papa mesmo nos pede sobretudo a nós pastores”, afirma. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).

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04 setembro 2018, 13:56