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SEstudantes cristãos siríacos com vestes tradicionais, participam de uma aula na cidade de Qamishli, antes de participar de um festival de danças SEstudantes cristãos siríacos com vestes tradicionais, participam de uma aula na cidade de Qamishli, antes de participar de um festival de danças  

Reabertas escolas cristãs fechadas por curdos na Síria

A razão oficial alegada para o fechamento de várias escolas cristãs nas cidades de Qamishli, Darbasiyah e Malikiyah, é que essas instituições teriam se recusado a cumprir o programa imposto pelas autoridades da região.

Cidade do Vaticano

As escolas administradas pela Igreja e comunidades cristãs na Província síria de Hassaké, reiniciaram suas atividades didáticas depois da suspensão temporária imposta por forças político-militares, expressão da autonomia curda, comprometidas em instaurar naquela região sua forma de governo.

Um comunicado da Igreja Sírio-ortodoxa, referido pela agência Fides, havia antecipado que a reabertura das escolas cristãs da região estava previsto para esta quarta-feira.

Protestos dos pais

 

A questão das escolas cristãs da província ganhou repercussão em agosto, quando elementos armados das assim chamadas “milícias de autogestão curda”, impuseram o fechamento de alguns institutos escolares com sede nas comunidades sírias e assírias locais.

 

A iniciativa dos milicianos curdos, por pouco não provocou problemas de ordem pública, sobretudo em Qamishli, onde muitos pais de alunos reuniram-se espontaneamente diante da igreja sírio-ortodoxa dedicada a Virgem Maria, para protestar contra o fechamento das escolas cristãs. A manifestação foi dispersa pelas milícias que lutam pela autonomia do Curdistão, com armas de fogo.

Relutância em implementar currículo imposto pelos curdos

 

As escolas cristãs foram fechadas pela relutância em implementar os currículos escolares impostos pelas forças curdas do chamado “autogoverno autônomo da região de Jazira”, que preveem também o ensino obrigatório da língua curda em todas as escolas.

Os críticos defendem que os novos programas escolares foram elaborados como instrumento de propaganda da autonomia curda, enquanto os responsáveis pelo departamento de educação do autogoverno autônomo, os descrevem como uma tentativa de aumentar a oferta didática e formativa dos institutos escolares da região, arquivando programas escolares obsoletos. (Agência Fides)

 

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Estudantes da minoria cristã siríaca em Qamishli
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