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Fiel birmanesa na Missa celebrada pelo Papa na Catedral Santa Maria, em Yangon, Myanmar Fiel birmanesa na Missa celebrada pelo Papa na Catedral Santa Maria, em Yangon, Myanmar 

Encontro em Taiwan destaca urgência da presença feminina no diálogo inter-religioso

O Dicastério Vaticano está representado na Conferência pelo bispo Secretário, Dom Miguel Ángel Ayuso Guixot, e o Vice-secretário.

Cidade do Vaticano

Realiza-se em Kaohsiung, Taiwan, de 13 a 20 do corrente mês, uma Conferência Internacional Budista-Cristã para Monjas, que tem como tema: “Ação contemplativa e contemplação ativa: Monjas budistas e cristãs em diálogo”.

Esta Primeira Conferência internacional conjunta entre religiosas consagradas de duas religiões, é promovida pelo Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, em colaboração com a Associação das Superioras Gerais de Taiwan e do mosteiro budista Fo Guang Shan, sede do encontro, onde, em 1995, ocorreu o primeiro colóquio formal entre budistas e cristãos.

O Dicastério Vaticano está representado na Conferência pelo Bispo Secretário, Dom Miguel Ángel Ayuso Guixot, e o Vice-secretário.

Além das setenta Monjas participantes neste Primeiro Encontro Internacional, provenientes, sobretudo, da Ásia, encontra-se também uma delegação europeia do Conselho Mundial de Igrejas, guiada pela Luterana, Simone Sinn.

Durante esta semana de encontros, os participantes partilham experiências, orações e meditação; visitam lugares sagrados da região; reúnem-se em sessões plenárias, grupos menores e conversações e dão testemunho de suas histórias de solidariedade.

Durante os trabalhos, o Secretário do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, fez uma palestra, na qual destacou, em particular, a necessidade de se criar mais espaço de participação feminina no diálogo inter-religioso, segundo o desejo do Papa Francisco.

Com efeito, disse Dom Miguel, em diversas ocasiões, o Santo Padre recordou que “muitas mulheres estão bem preparadas para participar de colóquios de diálogo de alto nível, não apenas por parte dos católicos”. Por isso, – concluiu - a sua presença, hoje, é mais do que nunca necessária.  (L'Osservatore Romano)

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17 outubro 2018, 11:16