Dia da Medalha Milagrosa e devoção a N.S. das Graças
Andressa Collet – Cidade do Vaticano
A devoção da brasileira Caroline Dreier, de 39 anos, à Medalha Milagrosa começou pelo incentivo da irmã Daniela, que distribui as medalhas e reza as novenas.
Depois de participar da Jornada Mundial da Juventude da Polônia, em 2016, a advogada de Erebango/RS seguiu em peregrinação na Europa e visitou a Capela de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, em Paris, na França. O local de peregrinação que atrai inúmeros fiéis está fechado temporariamente até janeiro de 2019, como informa o site oficial.
“É uma capelinha escondidinha. Chegando lá, é um lugar muito sagrado. Com a atmosfera do ambiente tu consegue perceber a presença de Deus, dos anjos, do Espírito Santo, da Nossa Senhora. Jesus Cristo vive ali! É uma emoção muito forte estar num lugar onde tu tem a certeza que a Nossa Senhora apareceu, esteve ali e deixou a sua mensagem. E isso se confirma pelo corpo incorrupto da Santa Catarina de Labouré que ali se encontra: ela parece um anjinho dormindo”, comentou Caroline.
Graças a quem usar a Medalha com confiança
Era o ano de 1830 quando a Virgem Maria apareceu por três vezes à Santa Catarina Labouré, da Congregação das Filhas da Caridade. No dia 27 de novembro do mesmo ano, Nossa Senhora entregou o modelo da Medalha Milagrosa, invocando graças abundantes para quem usar com confiança.
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