O magistério de Francisco, nas palavras do arcebispo de Palmas, Dom Pedro Brito
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, temos tido estes dias neste espaço de formação e aprofundamento a contribuição do arcebispo de Palmas – TO, Dom Pedro Brito Guimarães, que muito tem nos enriquecido com suas ponderações, considerações e reflexões sobre a caminhada da Igreja no Brasil e América Latina na esteira do Concílio ecumênico Vaticano II.
Precedentemente nosso convidado voltou seu olhar para o Pontificado do Papa Francisco afirmando-nos que aquilo que o Santo Padre propõe em seu magistério nada mais é que o Evangelho de Jesus Cristo e aquilo que a Igreja deve ser.
Nesta sua última participação no quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano” o arcebispo de Palmas dá continuidade a suas ponderações a esse propósito partindo de sua participação no mês de julho passado do III Congresso missionário de seminaristas, realizado na cidade gaúcha de Santo Antônio da Patrulha, em que foi convidado a falar aos seminaristas – cerca de 300 – com os quais realizou quatro fóruns, tratando do magistério do Papa Francisco.
Não foi propriamente de uma aula de teologia, observou ele, dada as brevidade dos fóruns, mas de uma ocasião para explicar o magistério petrino, o magistério que é próprio do Sucessor de Pedro, sem deixar de ressaltar que o Papa Francisco enfrenta também resistências, não somente fora, mas também dentro da comunidade daqueles que professam a fé no Cristo Ressuscitado, a própria Igreja.
O arcebispo de Palmas lembrou o que Jesus havia predito: as dificuldades, as resistências e os desafios de testemunhar o seu Evangelho. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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