Busca

Padre Barney também enfatizou que durante o Mês Missionário Extraordinário, "somos chamados a prestar atenção às necessidades dos outros" Padre Barney também enfatizou que durante o Mês Missionário Extraordinário, "somos chamados a prestar atenção às necessidades dos outros" 

Mês Missionário na África do Sul, oportunidade para renovar relacionamento com Cristo

"A Igreja existe para evangelizar e para levar a todos a Boa Nova de Jesus Cristo, enfatizando que a responsabilidade pelo trabalho missionário não é reservada aos sacerdotes e às religiosas, mas também aos leigos", disse padre Barney McAleer, ex-diretor do Escritório de Evangelização da SACBC (Southern Africa Catholic Bishops’ Conference).

Cidade do Vaticano

"O Mês Missionário Extraordinário é uma oportunidade para renovar nossa relação pessoal com Cristo", disse o padre Barney McAleer, ex-diretor do Escritório de Evangelização da SACBC (Southern Africa Catholic Bishops’ Conference) durante o dia especial para celebrar  o Mês Missionário Extraordinário na sede da SACBC, em Pretória.

"Não importa quantas vezes tenhamos desiludido o amor de Deus no passado, este Mês especial é um convite especial para se colocar diante de Deus como somos e renovar a nossa relação com ele. Somos chamados diante de Deus como somos, para confessar os nossos pecados para que Deus possa nos abraçar novamente", disse o sacerdote, atualmente encarregado da SACBC Foundation, o organismo dos bispos dedicado à arrecadação de fundos para projetos de caridade.

Padre Barney também enfatizou que durante o Mês Missionário Extraordinário, "somos chamados a prestar atenção às necessidades dos outros".

O sacerdote afirmou ainda que a Igreja existe para evangelizar e para levar a todos a Boa Nova de Jesus Cristo, enfatizando que a responsabilidade pelo trabalho missionário não é reservada aos sacerdotes e às religiosas, mas também aos leigos. Citando São João Paulo II, ele recordou que "os missionários do novo milênio são os leigos".

O padre Barney também sublinhou a importância de que a evangelização comece em casa com pais e avós, que são os primeiros a ensinar às crianças  e jovens a fazer o sinal da cruz. "O alimento espiritual dos jovens deveria sempre ser cultivado em casa, antes que na Igreja. A casa é o local onde primeiramente se desenvolve a formação para a fé".

Ao concluir seu pronunciamento, o sacerdote observou que "não faria sentido a evangelização estar nas mãos de poucas pessoas. Não devemos ser os únicos destinatários da Boa Nova. Todos devemos ser ativos. Isso requer o envolvimento pessoal de todo o povo de Deus na missão de evangelização. Todos somos chamados a sair para pregar a Boa Nova e batizar aqueles que a recebem, como Jesus nos ordenou", concluiu.

(LM - Agência Fides)

Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp acessando aqui

25 outubro 2019, 19:43