Brasileira em Bangcoc: a força do catolicismo é estar no meio do povo
Bianca Fraccalvieri – Bangcoc
Sair do Brasil para ser missionária na Tailândia? É o que se pergunta a própria Ir. Neuza Marlene Ferreira, superiora da comunidade das Filhas da Cruz, uma das congregações ativas na Igreja local.
Atualmente, o trabalho da religiosa é acompanhar uma freira africana em sua formação missionária.
Encontramos a irmã momentos antes da chegada do Pontífice à paróquia de São Pedro, na periferia de Bangcoc, onde se reuniu com os sacerdotes, religiosos e seminaristas.
Papa Francisco, força motriz
Para ela, não se trata de um desafio quando se conta com a graça de Deus. “Não viemos aqui para mudar absolutamente nada, mas para viver com o povo e ele, nos vendo, nos encontrarmos. Não se trata bem de um desafio: estamos aqui a chamado de Deus, enviados em nome de uma Congregação religiosa. Não é a Neuza que está aqui, mas as Filhas da Cruz, que representam a Igreja há 218 anos em Poitiers. E agora estamos em nove países. A graça de Deus nos mantêm na missão.”
Ir. Neuza fala também do relacionamento com os budistas.
“A força do catolicismo é estar no meio do povo. Eles, nos olhando, farão a opção deles. Estou muito feliz de estar aqui e peço a Deus que todos os missionários na Tailândia cumpram a sua missão: de ser presença no meio do povo tailandês.”
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