Equipe itinerante da Amazônia: missão que se faz com convivência fraterna
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Prosseguimos em nosso espaço de formação e aprofundamento de hoje com a participação do assessor da Equipe itinerante da Amazônia, Pe. Paulo Sérgio Vaillant – da Arquidiocese de Vitória (ES) –, trazendo-nos um pouco dessa experiência de missão vivida há mais de duas décadas no contexto da Igreja amazônica, com seus respectivos desafios pastorais.
Visitas se tornam cíclicas
Precedentemente nosso convidado ateve-se sobre como a Equipe responde à necessidade de se passar, no contexto amazônico, de uma Igreja de visitas a uma Igreja de presença. Na edição de hoje Pe. Paulo Sérgio diz-nos que a Equipe itinerante passa, mas não passa de um dia para o outro, ficando quinze dias, um mês em cada lugar, numa relação de convivência fraterna com as comunidades assistidas pastoralmente, criando vínculos com elas, “e essas visitas se tornam cíclicas”, acrescenta.
Evangelização inculturada
Desenvolve-nos também o conceito de evangelização inculturada, em que não se trata de “levar coisas”, mas “se entra na cultura” dessas comunidades. Explica-nos que a Equipe itinerante não tem um foco puramente sacramental, mas busca a convivência fraterna e a partir daí é que se busca responder às necessidades pastorais.
Acolhimento
O sacerdote inicia respondendo como tem sido o acolhimento da Equipe por parte das comunidades que recebem estes missionários itinerantes. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
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