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A ACWECA inclui Congregações religiosas da Eritreia, Etiópia, Quênia, Malawi, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue A ACWECA inclui Congregações religiosas da Eritreia, Etiópia, Quênia, Malawi, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue 

Covid-19: secretária geral da ACWECA pede maior empenho das religiosas

A secretária geral da ACWECA encoraja as religiosas a encontrarem novas formas de formar o maior número possível de pessoas sobre a Covid-19, considerada por alguns como uma doença de pessoas ricas ou restrita apenas ao Ocidente.

Vatican News

Chegar aos pobres: este é o desafio para as religiosas da África Central e Oriental na emergência do coronavírus. A consideração é da secretária geral da Associação das Mulheres Consagradas da África Oriental e Central (ACWECA), Irmã Helen A. Bandiho, que em uma carta faz uma avaliação da atual situação vivida em toda a África.  A religiosa expressa preocupação com a disseminação da Covid-19 no continente, dado o aumento dos contágios, que ultrapassa 30 mil casos confirmados.

"Essa pandemia é real e é um convite para ler os sinais dos tempos e dar a eles uma resposta condizente”, observa irmã Bandiho, que incentiva as religiosas a se empenharem, de acordo com os próprios carismas, com amor, generosidade e dedicação, sobretudo pelos pobres, bem como nas próprias comunidades.

Com o fechamento das escolas e proibição de aglomerações pela maior parte dos governos da África Central e Oriental, a secretária geral da ACWECA encoraja as religiosas a encontrarem novas formas de formar o maior número possível de pessoas sobre a Covid-19, considerada por alguns como uma doença de pessoas ricas ou restrita apenas ao Ocidente.

"Existem pessoas pobres que são exploradas por causa de sua ignorância", escreve a irmã Bandiho, que exorta as religiosas a fazerem mais neste momento específico, a se empenharem de formas diferentes, compartilhando experiências e ideias.

A ACWECA, que inclui Congregações religiosas de 10 países de língua inglesa (Eritreia, Etiópia, Quênia, Malawi, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue), deveria se reunir para sua 18ª Plenária em agosto, mas a decisão sobre a realização ou não da Assembleia será tomada em breve pelo Conselho Diretor.

A associação já havia sido obrigada a cancelar um programa de formação de seis semanas, que tinha início previsto para o final de abril. Cinco outros programas de formação estavam previstos para serem realizados na primeira metade do ano.

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04 maio 2020, 11:31