Portugal no Dia Mundial dos Pobres: ir ao encontro dos mais necessitados
Domingos Pinto - Lisboa
“O Papa Francisco convida-nos a sentirmo-nos responsáveis pelas grandes questões sociais e, muito concretamente, a sentirmo-nos próximos de cada pessoa, especialmente neste tempo marcado pela pandemia.”
O desafio foi lançado pelo Pe. Krzysztof (Cristóvão) Dworak, da Congregação do Santíssimo Redentor, na missa que assinou em 15 de novembro o IV Dia Mundial dos Pobres centrado no tema “Estende a tua mão ao pobre”. A celebração foi uma iniciativa da "Associação Portuguesa de Solidariedade Mundo Unido João Paulo II" na igreja paroquial do Santíssimo Redentor, na Damaia (Amadora), na diocese de Lisboa.
“Vamos ao encontro dos mais necessitados”, sublinhou o sacerdote na homilia, na qual lembrou o Papa Francisco para dizer que “muitas pessoas conservam as mãos nos bolsos e não se deixam comover pela pobreza das quais são frequentes cúmplices”. Ele alertou que são “mãos que existem para promover a exploração, a escravidão moderna, a dependência, a violência e a morte, inclusivé através de armas colocadas nas mãos de crianças que as utilizarão para semear a morte e a pobreza”.
Ainda na celebração, Mário Nogueira, presidente da associação, sublinhou que existem “muitas mãos estendidas prontas a ajudar em tempo de pandemia”. Citando a mensagem do Papa para o IV Dia Mundial dos Pobres, deixou um apelo “à proximidade, à solidariedade e ao amor”.
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