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Foto de arquivo: Missa de desagravo em 06.08.2020 pelo ataque na capela da Catedral metropolitana de Manágua Foto de arquivo: Missa de desagravo em 06.08.2020 pelo ataque na capela da Catedral metropolitana de Manágua

Nicarágua: 31 de julho, Dia de silêncio e oração pela paz e reconciliação

O dia inteiro será dedicado à paz e reconciliação dos nicaraguenses. Além disso, a cada hora tocarão os sinos da Catedral de Manágua e todos serão convidados a rezar com a recitação de um Pai-Nosso, o mesmo será feito em todas as paróquias e capelas da Arquidiocese da capital nicaraguense. Das 8h às 16h, as portas da Catedral estarão abertas. Respeitando as normas sanitárias, alguns dos fiéis poderão participar da celebração da Eucaristia, da oração do Terço e da Coroa da Divina Misericórdia

Vatican News

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O arcebispo de Manágua, na Nicarágua, cardeal Leopoldo José Brenes, exortou os fiéis a viver um "Dia de silêncio e oração" no sábado 31 de julho, data que recorda o primeiro aniversário do ato de sacrilégio e profanação da Imagem do Sangue de Cristo, conservada na capela da Catedral metropolitana de Manágua.

Um dia dedicado à paz e reconciliação dos nicaraguenses

Das 8h às 16h, as portas da Catedral estarão abertas. Respeitando as normas sanitárias, alguns dos fiéis poderão participar da celebração da Eucaristia, da oração do Terço e da Coroa da Divina Misericórdia. Todos os outros poderão unir-se à oração através dos meios de comunicação da Igreja.

"O dia inteiro será dedicado à paz e reconciliação dos nicaraguenses", exortou o cardeal. Além disso, a cada hora tocarão os sinos da Catedral metropolitana da capital do país centro-americano e todos serão convidados a rezar com a recitação de um Pai-Nosso, o mesmo será feito em todas as paróquias e capelas da Arquidiocese de Manágua.

Em oração contínua para que forças do mal sejam derrotadas

Na sexta-feira, 31 de julho de 2020, às 11 horas da manhã, uma pessoa não identificada entrou na capela da Catedral de Manágua, onde é custodiada a venerada imagem do Crucifixo de madeira denominada "Sangue de Cristo", e o Santíssimo Sacramento para adoração eucarística contínua, e ateou fogo causando um incêndio. Todos os nicaraguenses são particularmente devotos desta esta imagem do Crucifixo, há mais de 300 anos.

Trata-se de "um ato de sacrilégio e profanação, pelo qual devemos permanecer em constante oração, para pedir que as forças do mal sejam derrotadas", comentou na ocasião o comunicado difundido pela Arquidiocese de Manágua após o ataque.

(com Fides)

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29 julho 2021, 10:26