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Peregrinação dos símbolos em Funchal Peregrinação dos símbolos em Funchal 

JMJ 2023: símbolos acolhidos com “grande surpresa” na diocese do Funchal

A peregrinação da cruz e do ícone mariano na diocese do Funchal no testemunho do padre Carlos Almada, coordenador do Comité Organizador Diocesano. A reportagem é da Agência Ecclesia

Rui Saraiva – Portugal

Continua a peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) na diocese do Funchal. No passado dia 14 de maio esteve na ilha da Madeira o presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023.

Ouça a reportagem

D. Américo Aguiar presidiu a uma Eucaristia na Igreja de S. João Paulo II, na Paróquia da Atouguia, no concelho da Calheta. Na altura afirmou que “mais importante do que a semana da JMJ, para a Igreja em Portugal e para a sociedade portuguesa de um modo geral, é o caminho de preparação, o ativar das capacidades que existem no terreno, nas freguesias, paróquias, instituições desportivas, culturais e recreativas” – disse.

O bispo auxiliar de Lisboa motivou a participação de todos frisando que “só com o pouquinho de cada um é que será possível o muito que é necessário para a organização da Jornada Mundial da Juventude”. “Todos estão convocados” – declarou D. Américo Aguiar.

Entretanto, damos aqui voz à organização da JMJ no Funchal através do testemunho do padre Carlos Almada, responsável do Comité Organizador Diocesano (COD) do Funchal. A reportagem é da Agência Ecclesia, num trabalho do jornalista Paulo Rocha.

“Tem sido uma grande surpresa o acolhimento de todos. Desde os mais velhos aos jovens. Tem sido uma surpresa para eles próprios. Uma cruz e um ícone! Uma cruz de 4 metros! Tudo isso torna tudo mais apetitoso de querer ver.”

“Nós não nos esquecemos da Exortação. Cristo Vive e quer-nos vivos e este lema do Papa para nós tem sido importante. Tem sido até fonte de meditação no COD. O que é isto do Cristo Vivo e que nos quer vivos.”

“Apostar sempre nestes que preparam a Jornada, até espiritualmente! Também temos tempo para rezar como Comité Organizador.”

“Anunciar Cristo, mas um Cristo feliz. Com um rosto feliz. Anunciar com as nossas vidas.”

“Esta é uma oportunidade única para mostrar o que é que a Igreja quer e o que é que espera dos jovens.”

“Há jovens que deixaram a catequese na primeira comunhão.”

“Os jovens é que tiram os símbolos da carrinha e voltam a colocá-los lá dentro. Porque é uma experiência única.”

“Ao descobrir este sinal que estes símbolos trazem, torna-se uma surpresa.”

“E estes símbolos foram construtores de direitos do Homem e construtores de sociedade. E para eles isso é algo sensível. Os jovens estão muito abertos a esta questão de uma sociedade mais ecológica e, por isso, também mais humana.”

A Rádio Vaticano e o Vatican News continuam a acompanhar a preparação da Jornada Mundial da Juventude que decorrerá em Lisboa em 2023.

Laudetur Iesus Christus

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19 maio 2022, 15:37