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Um minuto pela Paz 2022, promovido pela Ação Católica. Escreva em sua mão "paz" e compartilhe Um minuto pela Paz 2022, promovido pela Ação Católica. Escreva em sua mão "paz" e compartilhe 

O "Minuto pela Paz 2022" está em suas mãos

Parar um minuto de hoje (08/06) escrever em sua mão "paz" e compartilhar. Qualquer que seja a crença (tenha ou não), levantar os olhos para o Céu e rezar juntos, como irmãos, pela paz: "Um minuto pela paz” 2022 busca semear esperança, harmonia e despertar as consciências diante de uma humanidade marcada pela tragédia e pela dor

Sebastián Sansón Ferrari – Vatican News

"A paz é possível, a paz é necessária, a paz é a principal responsabilidade de todos!” Este é um dos muitos apelos de paz do Papa Francisco, neste caso pronunciado na bênção Urbi et orbi de 17 de abril de 2022, domingo de Páscoa. A iniciativa "Um minuto pela paz", é promovida pelo Fórum Internacional da Ação Católica (FIAC). Nesta quarta-feira, 8 de junho, às 13h, em todos os lugares do mundo - católicos, cristãos de diferentes confissões, crentes de diferentes religiões, homens e mulheres de boa vontade - são convidados a fazer uma pausa de um minuto e rezar juntos pela paz. Nossos pensamentos vão em particular para a Ucrânia, mas também para tantos lugares martirizados por conflitos ainda ativos e que, como o próprio Francisco pediu, não podemos esquecer.

Ouça e compartilhe!

A Ação Católica Internacional propôs na América Latina, escrever a palavra "Paz" em sua mão, tirando uma foto e carregando-a nas redes sociais, usando uma hashtag relacionada, como "Somos missão" ou "Semear esperança".

"Precisamos ser instrumentos de paz"

No âmbito desta iniciativa, a Rádio Vaticano - Vatican News falou com Rafael Angel Corso, da Argentina, que é coordenador da Ação Católica Internacional.

"Este ano, queremos pedir 'Dê uma mão para a paz' - afirmou Rafael Corso - ofereço minha mão pela paz é um convite a cada um de nós. É um gesto que, neste momento, nos convida a pensar e compartilhar em solidariedade com a dor de tantos irmãos, na Ucrânia, na Terra Santa, na Palestina, em tantos lugares do mundo, que hoje estão sendo submetidos tanto à dor da guerra quanto à dor do autoritarismo, como Mianmar”.

O responsável pelo Fórum Internacional de Ação Católica recordou os flagelos à liberdade no continente africano e no continente americano. "Demos nossas mãos pela paz", destacou ainda. "Precisamos ser instrumentos de paz para deter esta loucura que estamos vivenciando". Por fim afirmou: "Vamos unir nossas vozes, cada um de seu próprio lugar. Peçamos também às Nações Unidas, que trabalhem efetivamente na defesa da paz em cada um dos países onde as situações de violência estão sendo vividas".

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08 junho 2022, 11:19