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Conflito já deixou mais de 21 mil mortos na Faixa de Gaza (AFP) Conflito já deixou mais de 21 mil mortos na Faixa de Gaza (AFP)

Pax Christi: "as armas só trazem morte e destruição", parem a matança de inocentes

"Todo razoável apelo para pôr fim à loucura da guerra e à matança de inocentes permanece desoladoramente sem resposta", enfatizam líderes associativos, entre os quais o arcebispo Giovanni Ricchiuti, de Pax Christi. Vamos "começar o Ano Novo com o mês de janeiro dedicado à paz, abordando abertamente a questão da adesão da Itália ao Tratado da ONU de 2017 que proíbe as armas nucleares. Uma grande oportunidade para colocar a própria Europa novamente no centro de um processo de paz", destacam eles

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"Se queres paz, trabalha pela paz. As armas só trazem morte e destruição". Um renovado apelo à paz dos líderes nacionais italianos de Acli, Ação católica, Focolares, Pax Christi e Comunidade Papa João XXIII (Apg23). "Não podemos permanecer em paz neste final de ano marcado pela tragédia que devasta a Terra Santa, enquanto no coração da Europa continua o sofrimento do martirizado povo ucraniano".

"Todo razoável apelo para pôr fim à loucura da guerra e à matança de inocentes permanece desoladoramente sem resposta", enfatizam Emiliano Manfredonia (Acli), Giuseppe Notarstefano (Ac), Matteo Fadda (Apg23), Gabriele Bardo e Cristiana Formosa (Focolares Italia), e dom Giovanni Ricchiuti (Pax Christi).

Convite a uma profunda conversão e repúdio à guerra

"É um tempo que nos convida a uma profunda conversão para não permanecermos inertes e indiferentes diante de escolhas que parecem ser delegadas somente aos chefes das nações, os mesmos aos quais o Papa Francisco se dirigiu para reiterar que 'não adianta conservar hoje uma autoridade que amanhã será lembrada por sua incapacidade de intervir quando era urgente e necessário'".

Por esse motivo, "às vésperas de 2024, como cidadãos deste país e do mundo inteiro, renovamos nosso forte apelo para colocar o repúdio à guerra no centro do debate público, começando com a necessidade de proibir não apenas o uso, mas também a posse de armas nucleares. A Itália tem um papel histórico e moral a desempenhar como promotora de uma cultura de paz em um cenário que parece cada vez mais incerto".

Colocar a Europa no centro de um processo de paz

Os líderes associativos destacam: "A consciência da irrupção da inteligência artificial levanta, por exemplo, sérias questões políticas 'no contexto ideológico de um paradigma tecnocrático, animado por uma presunção prometeica de autossuficiência'", como escreveu o Papa Bergoglio em sua Mensagem para o 57º Dia Mundial da Paz. "Essa vertigem de onipotência leva, agora, ao paradoxo de confiar a um algoritmo a decisão final da arma letal de autodestruição em massa".

"Vamos, portanto, começar o Ano Novo com o mês de janeiro dedicado à paz, abordando abertamente a questão da adesão da Itália ao Tratado da ONU de 2017 que proíbe as armas nucleares. Uma grande oportunidade para colocar a própria Europa novamente no centro de um processo de paz".

A lógica das armas só traz morte e destruição

Mais ainda: "Também vamos começar o Ano Novo fazendo um forte apelo ao governo e ao parlamento para que nosso país faça sua voz ser ouvida em alto e bom som para pedir um cessar-fogo imediato no Oriente Médio. A matança de inocentes deve ser absolutamente interrompida. A política e a diplomacia devem voltar a ser resolutamente o meio de resolver as controvérsias internacionais".

Por fim: "Da mesma forma, pedimos às forças políticas de nosso país que tomem medidas para que a Europa também possa desempenhar um papel de liderança, de forma decisiva e determinada, na ação de paz no conflito em curso na Ucrânia: a lógica das armas só traz morte e destruição".

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28 dezembro 2023, 11:32
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