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Funerais do padre Fabián Arcos no início de novembro Funerais do padre Fabián Arcos no início de novembro 

Equador: prosseguem investigações sobre morte de sacerdote. Corpo apresentava sinais de tortura

Pe. Fabián Enrique Arcos Sevillahavia concluído seus estudos na Pontifícia Universidade Católica do Equador, matriculando-se depois no Seminário San José. Depois, os estudos em Roma, na Pontifícia Universidade Gregoriana.

Na Diocese de Ambato, Equador, continuam as orações por Fabián Enrique Arcos Sevilla, sacerdote que desapareceu no dia 30 de outubro e foi encontrado morto com sinais de tortura quatro dias depois, na província de Cotopaxi, perto de um aterro sanitário. O funeral foi celebrado três dias após a descoberta, no dia 6 de novembro, na igreja de Huachi Chico, no sul de Ambato.

Quando o corpo do sacerdote foi encontrado, Jorge Giovanny Pazmiño, bispo de Ambato, em nota divulgada pela Diocese expressou a sua “dor pela perda deste querido sacerdote, agradecendo as manifestações de solidariedade recebidas de vários setores da sociedade, tanto dentro como fora da província de Tungurahua”.

“Permaneçamos unidos à família do nosso irmão e amigo padre Fabián Arcos, especialmente à sua mãe, irmãos e sobrinhos. Continuaremos a segurar-lhes as mãos para acompanhá-los no seu sofrimento”, acrescentou o bispo, sublinhando a importância do trabalho da polícia que investiga o caso: “Confiamos que o seu profissionalismo permitirá que os fatos sejam apurados de forma que a justiça chegue a todos os culpados. Pedimos que, considerando o sofrimento da família Arcos Sevilla e da Diocese de Ambato, não se dê espaço à especulação”.

Para as autoridades locais, o sacerdote conhecia quem o matou. A motivação, segundo a polícia, seria um assalto. 

Padre Fabián Enrique Arcos Sevilla nasceu em Quito em 28 de janeiro de 1971 e foi ordenado sacerdote em 18 de julho de 1998. Desde então dedicou sua vida ao serviço pastoral em diversas paróquias e comunidades da Diocese de Ambato. Primeiro como vigário cooperador em Juan Benignos Vela de 1998 a 1999, depois como pároco de Pilahuín de 1999 a 2002. De 2022 a 2003 foi vigário cooperador de Pilahuín e no triênio 2001-2003 foi também vigário da Pastoral Indígena indígena. Membro do Conselho Presbiteral, de 2003 a 2004 foi também pároco de Huambaló. De 2009 a 2012 foi pároco de San Juan Apóstol e posteriormente pároco de San Antonio de 2012 a 2013. Chanceler da Diocese de Ambato de 2009 a 2013, de 2017 e até o momento de sua morte foi também vigário cooperador de Izamba.

Concluiu seus estudos na Pontifícia Universidade Católica do Equador e depois matriculou-se no Seminário San José. Depois, os estudos em Roma, na Pontifícia Universidade Gregoriana.

*Agência Fides 

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10 dezembro 2024, 08:24