"Imigrantes não são invasores, são irmãos e irmãs"
Cristiane Murray, Silvonei José - Cidade do Vaticano
A capital do estado de Roraima, Boa Vista, que tinha 320 mil moradores, tem hoje sua população aumentada com 40 mil imigrantes provenientes da Venezuela. Estas pessoas vivem em abrigos, casas alugadas ou ocupadas e muitos outros, nas ruas, em uma situação dramática, de grande vulnerabilidade social.
Os venezuelanos chegam com fome, doentes e sem emprego. São profissionais que não tendo sustento em seu país, vêm ao Brasil com a esperança de encontrar trabalho e sobrevivência para suas famílias.
“A vinda dos migrantes mudou nossa maneira de viver e muda também nosso estilo de oração”, afirma o bispo diocesano, Dom Mario Antônio. “Precisamos dar assistência e acolhida e ter ao mesmo tempo, da atitude de integrar estes novos habitantes em nossas comunidades”.
Mais de 40 grupos estão se organizam em Roraima para providenciar roupas, alimentos e outras necessidades básicas, além das pessoas que tentam achar trabalho e auxiliar na documentação, como o Centro de Direitos Humanos e a Pastoral do Migrante.
Sensibilizados e preocupados com a condição dos habitantes de Roraima, brasileiros e imigrantes venezuelanos, o Vatican News traz o testemunho do, Dom Mario Antônio da Silva.
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