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Com crise econômica e sanitária, 37% da população da AL e Caribe na pobreza em 2020

Em 2020, a pobreza na América Latina aumentaria 7,1 pontos percentuais em relação ao ano anterior, elevando o número total de pessoas que vivem na pobreza a 230,9 milhões, alertou a secretária executiva da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL).

Cidade do Vaticano

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No âmbito da cúpula ministerial virtual sobre inclusão social OCDE-América Latina e Caribe, Alicia Bárcena, secretária executiva da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), convidou a promover políticas sociais universais, redistributivas e solidárias para enfrentar a crise.

"A América Latina e o Caribe precisam agir urgentemente por um novo pacto social, um instrumento político baseado em um amplo e participativo diálogo que coloque em movimento acordos e consensos para enfrentar a contingência e repensar a reativação pós-pandemia de Covid-19", disse Alicia Bárcena.

Durante sua apresentação, a secretária executiva enfatizou que a América Latina e o Caribe estão enfrentando uma encruzilhada de civilização, um momento excepcional para repensar e enfrentar o futuro com o fortalecimento do papel do Estado, do mercado e da sociedade.

"Em 2020, a pobreza na América Latina aumentaria 7,1 pontos percentuais (45,4 milhões a mais de pessoas) em relação ao ano anterior, elevando o número total de pessoas que vivem na pobreza para 230,9 milhões (37% da população da região). A pobreza extrema aumentaria 4,5 pontos percentuais (28,5 milhões a mais de pessoas), afetando um total de 96,2 milhões (15,5% da população), que não terão supridas suas necessidades alimentares básicas", disse ela durante seu pronunciamento.

"Isso exigirá assistência emergencial de liquidez, direitos especiais de saques, isenções comerciais, serviço de débito, assistência humanitária – afirmou ela -. Essa proposta se une à estratégia do secretário-geral, António Guterres que, juntamente com a Jamaica e o Canadá, estão convidando para expandir os instrumentos financeiros e olhar à sustentabilidade da dívida de países como os caribenhos, que não têm bons apoios financeiros para ir aos mercados."

Por fim, Alicia Bárcena enfatizou que o aprofundamento da integração regional deve ser um componente essencial de qualquer estratégia para superar a crise. Isso implica o fortalecimento de nossas cadeias produtivas e a promoção do comércio intra-regional.

(CE - Agência Fides)

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