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Rose chora enquanto pessoas deslocadas pela violência da guerra de gangues em Cité Soleil caminham pelas ruas do bairro de Delmas após deixarem a Praça Hugo Chaves, em Porto Príncipe. (REUTERS/Ralph Tedy Erol) Rose chora enquanto pessoas deslocadas pela violência da guerra de gangues em Cité Soleil caminham pelas ruas do bairro de Delmas após deixarem a Praça Hugo Chaves, em Porto Príncipe. (REUTERS/Ralph Tedy Erol) 

1.860 pessoas mortas, feridas ou raptadas no Haiti entre abril e junho

No segundo trimestres deste ano, foram mortos 13 policiais e mais de 460 membros de gangues, a maioria dos quais foram linchados ou mortos em tiroteios com a polícia.

No segundo trimestre de 2023, a violência no Haiti registou um aumento de 14% em comparação com o primeiro trimestre, com 1.860 pessoas mortas, feridas ou raptadas. É o que denuncia o relatório periódico do escritório integrado das Nações Unidas no Haiti, divulgado na quinta-feira, 31.

O aumento da violência das gangues continua concentrado principalmente na capital, Porto Príncipe, e no seu interior, com quase 300 pessoas mortas ou feridas por franco-atiradores no bairro pobre de Cité Soleil.

 

Entre os mortos entre abril e junho estão 13 policiais e mais de 460 membros de gangues, a maioria dos quais foram linchados ou mortos em tiroteios com a polícia. Pelo menos 230 supostos membros de gangues criminosas foram mortos como resultado da revolta civil, achamada de "bwa kale", uma espécie de contra-reação popular contra gangues criminosas com o uso de métodos violentos. Outras 298 pessoas foram sequestradas durante o mesmo período, uma queda de 24% em relação ao trimestre anterior. Quase metade dos sequestros ocorreu na região de Artibonite, ao norte de Porto Príncipe.

De acordo com as Nações Unidas, os gangues continuam a recorrer à estupros e mutilações para incutir medo e punir aqueles que vivem em áreas controladas por rivais. Pelo menos 49 mulheres em Cité Soleil foram estupradas em abril enquanto tentavam escapar da violência dos gangues. Sete delas foram posteriormente mortas. As gangues também foram acusadas de saquear ou incendiar cerca de 100 casas entre abril e junho.

*Com Agência SIR

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