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Forças policiais participam de operações anti-gangues em Porto Príncipe. Forças policiais participam de operações anti-gangues em Porto Príncipe.  (AFP or licensors)

Nações Unidas condenam violência de gangues no Haiti

As Nações Unidas condenam o aumento da violência das gangues no Haiti e apresentam uma resolução que apoia a missão de lei e ordem da polícia queniana, composta por 200 agentes, para trazer paz e estabilidade a uma nação devastada e desesperada.

Por James Blears

O Haiti apelou à comunidade internacional para que reconhecesse a sua terrível situação e fizesse algo prático para combatê-la e aliviá-la.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, acolheu o pedido de socorro, ajudando a planejar e organizar uma resposta significativa. O Quênia também reagiu da forma mais sincera, enviando uma missão de 200 forças policiais altamente treinadas, que chegou ao Haiti em 25 de junho.

Conselho de Segurança condena violência de gangues

O Conselho de Segurança da ONU não esqueceu que ainda há muito a fazer para recuperar e reconquistar a paz e a estabilidade no Haiti. Eles emitiram uma resolução condenando o flagelo infligido ao país pelas gangues que ainda controlam a maior parte da capital, Porto Príncipe. Estão prolongando a sua missão política no Haiti até 15 de julho do próximo ano, com o objetivo declarado de ajudar de todas as formas possíveis para ajudar a facilitar uma eleição presidencial justa e livre.

A situação ficou fora de controle após o assassinato do presidente Juvenal Moise, em 7 de julho de 2021, e se agravou com o passar do tempo.

O novo primeiro-ministro Garry Conille disse à ONU que a polícia queniana é uma tábua de salvação vital neste processo complexo, difícil e doloroso que conduz a essas eleições democráticas vitais.

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15 julho 2024, 09:41