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Comunidades indíegnas são beneficiadas pelos projetos Comunidades indíegnas são beneficiadas pelos projetos 

Populorum Progressio: projetos nascem 'de baixo para cima'

Mons. Tejado Munoz, vice-Secretário Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral, explica que a principal característica dos projetos da Populorum Progressio é que eles 'não nascem de cima para baixo, mas a partir das realidades locais'.

Cristiane Murray – Cidade do Vaticano

Está em andamento em Roma um evento que comemora 25 anos da Fundação Populorum Progressio. Confiada desde a sua criação ao Pontifício Conselho Cor Unum, a Fundação Populorum Progressio faz parte da missão pastoral do novo Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral. Mons. Tejado Munoz, vice-Secretário, falou à mídia da Santa Sé sobre as atividades da Populorum Progressio e de sua principal característica: os projetos não nascem de cima para baixo, mas a partir das realidades locais.

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Projetos nascem nas realidades, 'in loco' 

“Nós tentamos, nestes 25 anos, fazer um trabalho silencioso e respeitoso das diferenças e das particularidades destes povos. É principalmente um trabalho feito ‘in loco’, respeitando as pessoas, suas dinâmicas, seu desenvolvimento e o que eles próprios esperam. Esta é a finalidade da Fundação”.

“Promove pequenos projetos econômicos, de formação. São tantos que seria até difícil falar de um único tipo de projeto… Nós aceitamos os projetos aprovados pelas Igrejas locais: missionários, agentes pastorais e as próprias comunidades que encontram no sacerdote um apoio para promover uma atividade. Tudo passa através do bispo e por isso, é para nós uma grande garantia. É garantia do fato que o trabalho se faça bem e que se faça exatamente como foi projetado. Mais do que tudo, são as comunidades cristãs e as comunidades indígenas que pedem. E nós – na medida do possível – tentamos dar-lhes uma mão”. 

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13 dezembro 2017, 14:44