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Papa Francisco na Basílica de Santa Maria Maior, diante do ícone da Salus Populi Romani Papa Francisco na Basílica de Santa Maria Maior, diante do ícone da Salus Populi Romani 

Papa preside Missa em Santa Maria Maior na exposição da Salus Populi Romani

Francisco é particularmente devoto do ícone sagrado e, como se deu imediatamente após sua eleição à Cátedra de Pedro, lhe presta filial homenagem por ocasião de cada viagem apostólica internacional que realiza.

Cidade do Vaticano

No próximo domingo, 28 de janeiro, às 9h locais, o Pontífice celebrará a Santa Missa na Basílica papal de Santa Maria Maior por ocasião da festividade do traslado do ícone Salus Populi Romani, que representa a Virgem Maria com o Menino Jesus abençoando.

Traslado e exposição da Salus Populi Romani

“A solenidade, que se celebra todos os anos no último domingo de janeiro, quer ser um agradecimento em coro pela plurissecular presença da sagrada imagem na basílica” romana, lê-se num comunicado de imprensa da Basílica papal de Santa Maria Maior.

Um dos mais famosos e venerados ícones marianos

A sagrada imagem da “Salus Populi Romani é um dos mais famosos e venerados ícones marianos e, como claramente expresso pela própria denominação, é particularmente venerada pelos romanos, que confiantes invocam a Sua proteção nas vicissitudes da vida cotidiana e nos momentos excepcionalmente críticos”.

O próprio Papa Francisco é particularmente devoto do ícone sagrado e, como se deu imediatamente após sua eleição à Cátedra de Pedro, lhe presta filial homenagem por ocasião de cada viagem internacional que realiza, lê-se ainda.

Laboratório de restauração dos Museus Vaticanos

A celebração litúrgica coincidirá com a exposição do ícone, renovado após um delicado e árduo trabalho realizado pelos Laboratórios de restauração dos Museus Vaticanos, coordenado pela diretora, Barbara Jata, com a supervisão de uma comissão presidida pelo arcipreste da Basílica romana, o cardeal Stanislaw Rylko.

“As sofisticadas tecnologias de análises realizadas antes de iniciar o trabalho e a perícia dos restauradores vaticanos permitiram recuperar a beleza originária e a realidade histórica da obra, ofuscada ao longo dos séculos pelas vernizes, novas pinturas e pelos efeitos do uso devocional”, conclui a nota.

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24 janeiro 2018, 19:38