O "grito" de Mianmar nas orações do Papa
Bianca Fraccalvieri - Vatican News
Ao final do Angelus deste domingo, Francisco falou ainda de Mianmar, país que visitou em 2017 e de onde “chega ainda o grito” de tantas pessoas às quais falta a assistência humanitária de base e que são obrigadas a deixar suas casas porque incendiadas e para fugir da violência.
“Uno-me ao apelo dos bispos daquela amada terra, para que a comunidade internacional não se esqueça da população birmanesa, para que a dignidade humana e o direito à vida sejam respeitados, assim como os lugares de culto, os hospitais e as escolas. E abençoo a comunidade birmanesa na Itália, hoje aqui representada.”
Um aplauso aos novos beatos!
O Papa recordou ainda a beatificação em Sevilha, na Espanha, de alguns religiosos da família dominicana: Ângelo Marina Alvarez e 19 companheiros; João Aguilar Donis e 4 companheiros, da Ordem dos frades pregadores; Isabel Sánchez Romero, monja idosa da Ordem de São Domingo, e Frutuoso Pérez Marquez, leigo terciário dominicano. Todos mortos por ódio à fé na perseguição religiosa que se verificou na Espanha no contexto da guerra civil no século passado.
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