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A proximidade de Francisco às vítimas de ciclone na Nova Zelândia

O primeiro-ministro na Nova Zelândia, Chris Hipkins afirmou ser este "o maior desastre natural que provavelmente vimos neste século" no país, alertando que as pessoas devem "se preparar" para mais vítimas. Até agora foram confirmadas 11 mortes.

Vatican News

Ao saudar os peregrinos na Praça São Pedro, o Papa recordou que o amor de Cristo pede para nos deixarmos tocar pelas situações de quem é provado, quer pelo terremoto na Síria e na Turquia, como pelo drama da guerra na Ucrânia, a fome, a falta de liberdade, as catástrofes ambientais. Neste sentido recordou as devastações sofridas por tantas populações, em particular na Nova Zelândia:

Nesse sentido, estou próximo da população da Nova Zelândia, atingida nos últimos dias por um ciclone devastador.

Subiu para 11 o número de mortos pela passagem do ciclone Gabrielle. Além da perda de vidas humanas, o governo neozelandês teme que os danos, ainda a serem quantificados com exatidão, serão da ordem de bilhões.

O ciclone atingiu o país na segunda-feira, levando à evacuação de 10.000 pessoas e impedindo o contato com outras 4.500. Houve devastação na infraestrutura, bem como em moradias, pomares, vinhas e culturas agrícolas de algumas das regiões mais produtivas da Nova Zelândia.  Estradas foram danificadas e milhares de moradores ainda estão sem eletricidade e água.

Falando à mídia local neste domingo, o ministro das Finanças Grant Robertson afirmou que os prejuízos deverão superar aqueles do terremoto de Christchurch em 2011, que chegaram a cerca de £ 13 bilhões de dólares neozelandeses, equivalentes a cerca de 7,6 bilhões EUR.

Já o primeiro-ministro Chris Hipkins afirmou no sábado ser este "o maior desastre natural que provavelmente vimos neste século" na Nova Zelândia, alertando que as pessoas devem "se preparar" para mais vítimas.

Nos últimos dias, o exército enviou helicópteros para entregar alimentos e necessidades básicas para áreas isoladas. Diante da dimensão do desastre, Chris Hipkins também afirmou ter aceitado ofertas de ajuda internacional, depois de inicialmente as ter rejeitado.

*Com infomações de ANSA-AFP

 

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