Papa: as Igrejas não devem ser tocadas. Deixem rezar quem quiser
Francesca Sabatinelli e Andressa Collet - Vatican News
É uma forte preocupação aquela que o Papa Francisco expressa ao falar imediatamente após a oração do Angelus deste domingo (25/08): a de não se permitir a quem quiser de poder rezar “naquela que considera a sua Igreja”. Uma referência direta à decisão do Parlamento ucraniano de proibir a Igreja Ortodoxa ligada ao Patriarcado de Moscou. Ao direcionar o pensamento "às leis adotadas recentemente na Ucrânia", o Pontífice afirmou:
A decisão de Kiev
O projeto de lei votado em 20 de agosto em Kiev por uma grande maioria, e que concede às paróquias envolvidas nove meses para interromper os laços com a Igreja Ortodoxa Russa, provocou uma reação imediata de Moscou, que comentou dizendo que a intenção era “destruir a verdadeira ortodoxia canônica e substituí-la por uma falsa Igreja substituta”.
Os povos pedem paz!
Fazendo novamente menção às guerras em andamento no mundo, o Papa Francisco convidou mais uma vez para rezar pela paz:
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