“Scholas Occurrentes” aprova plano quinquenal para difundir sua missão
Deborah Castellano Lubov - Cidade do Vaticano
A associação privada internacional de fiéis "Scholas Occurrentes", cujas raízes remontam ao então Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, realizou sua primeira Assembleia, na última quinta-feira, 20 de março de 2025.
A organização nasceu, em Buenos Aires, como um projeto para reunir estudantes de escolas públicas e privadas, independentemente de religião, para trabalhar pelo bem comum. A organização, que se tornou Fundação Pontifícia, em 2013, agora colabora com quase 450.000 escolas e instituições educacionais no mundo. Em 2022, a associação participou da Cúpula do G20, em Bali, onde apresentou seu modelo educacional aos líderes mundiais.
Em um comunicado, a Fundação falou sobre a Assembleia, na qual seus membros confirmaram a liderança de José María del Corral e Enrique Palmeyro como Diretores, como um "marco" na institucionalização do movimento.
O voto a favor da continuidade da liderança, durante a sessão, reafirmou o compromisso dos atuais Diretores com a missão confiada pelo Santo Padre de promover uma cultura de encontro, por meio da educação.
Por outro lado, a Assembleia votou e aprovou um plano quinquenal para orientar o desenvolvimento e a expansão da Fundação nos próximos cinco anos, assegurando a continuidade de sua missão e a consolidação de seus projetos nos cinco continentes.
Durante o seu pontificado, o Papa Francisco encontrou-se muitas vezes com a Associação "Scholas Occurrentes", em Roma e em outras partes do mundo. Inclusive durante a sua Viagem Apostólica à Ásia e Oceania, em setembro de 2024, quando estudantes indonésios receberam o Papa na Casa da Juventude, Grha Pemuda, em Jacarta, em visita à primeira comunidade da Associação no Sudeste Asiático.
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