Do Sínodo dos Jovens à JMJ: ser santos
Padre Douglas Freitas Ferreira - Cidade do Vaticano
Caros amigos e amigas, ouvintes da Rádio Vaticano em língua portuguesa espalhados em todo o mundo mais uma vez bem vindos ao nosso programa, obrigado pela audiência e também pelas diversas manifestações de carinho, pelas interações, pelas críticas. A sua participação é muito importante. Hoje chegamos na conclusão do Documento final do Sínodo dos jovens que é muito significativo e apresenta para nós como tema central a santidade.
Como sabemos o Concílio do Vaticano II nos deixou claro que a vocação para a santidade é universal em qualquer estado de vida cristã e em qualquer momento da vida de um cristão, por isso, a juventude é um momento privilegiado para viver tal vocação. O documento recorda as palavras do Papa Francisco que diz: Deus nos «quer santos e não espera que nos contentemos com uma existência mediocre, aguada, inconsistente». (Gaudete et Exsultate 01).
A nossa vocação à santidade não é um projeto fechado em si mesmo, por isso o documento diz que a vivência da graça da santidade deve suscitar nos outros a vontade de ser santos e, muito bonito, quando o documento diz que a vontade dos jovens por uma igreja iluminada, dinamica, autentica, transparente, alegre é no fundo o desejo de santidade. É somente na Igreja que poderemos encontrar o caminho de graça seguro para sermos verdadeiramente santos. A vida radical é a vida santa e como mundo seria diferente cada jovem tivesse a coragem de responder com sinceridade o chamado de santidade. Você já pensou nisso?
Amigos, obrigado pela presença de vocês mais uma vez aqui conosco. Desejo um ano de 2019 cheio de novas realizações em Cristo e que, sobretudo, sejamos corajosos de corresponder à nossa vocação a santidade. Um abraço.
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