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Santa Sé: ignorância e preconceitos favorecem o antissemitismo

“Devemos duplicar os esforços, começando pela educação das jovens gerações e pelo contraste à ignorância e ao preconceito, para que o antissemitismo seja banido”. É o pedido da Santa Sé durante a conferência sobre a “Luta ao Antissemitismo nos países da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE)” realizada de 5 a 6 de fevereiro em Bratislava, na Eslováquia

Cidade do Vaticano

Devemos nos responsabilizar pela necessidade de segurança das Comunidades Judaicas ameaçadas pelo antissemitismo. Este é o apelo do padre Norbert Hofmann, chefe da delegação da Santa Sé e Secretário da Comissão para as Relações Religiosas com os Judeus, aos representantes da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa OSCE reunidos em Bratislava.

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Tutela da dignidade humana, garantir liberdade religiosa

Recordando o apelo do Papa para que seja mantida a recordação das tragédias do passado, para que aprendendo com a história não se repitam os mesmos erros, o sacerdote evidenciou que contrastar o antissemitismo quer dizer, antes de mais nada compreender “a situação e os desafios concretos vividos pelas comunidades judaicas”, e também, “proteger e defender a dignidade humana, a liberdade de religião e salvaguardar o princípio da não discriminação”. Segundo padre Hofmann para os cristãos, este compromisso é estimulado pela unicidade das relações entre cristianismo e judaísmo: “um cristão – como observou o Santo Padre dirigindo-se à Comunidade Judaica de Roma em 11 de outubro de 2013 – não pode ser antissemita”.

Discriminação religiosa ameaça segurança internacional

O chefe da delegação da Santa Sé louvou a abordagem global da OSCE ao problema da intolerância, do ódio e da violência: a discriminação dos judeus, assim como contra os cristãos, muçulmanos ou membros de outras religiões, de fato “ameaça a segurança e pode dar origem a violências em ampla escala capazes de ameaçar a estabilidade internacional”. O documento-guia da OSCE para as Instituições Democráticas e os Direitos Humanos “Compreender os crimes de ódio antissemita e enfrentar as necessidades de segurança das comunidades judaicas”, manifestou seu apreço pelo trabalho. A Santa Sé apoia favoravelmente os esforços que no futuro poderão ser colocados em campo também para “enfrentar a segurança das comunidades cristãs, considerando a gravidade das situações vividas em algumas áreas da OSCE: ataques a igrejas, santuários e edifícios cristãos”.

Ignorância e preconceitos favorecem o antissemitismo

Compreender e conhecer o judaísmo, concluiu o chefe da delegação da Santa Sé, é “crucial para tornar eficazes os esforços para contrastar o antissemitismo”, favorecido pela “ignorância e preconceitos”. A propósito disso, Padre Hofmann reconheceu o valor do compromisso da OSCE em facilitar o intercâmbio de boas experiências entre os Estados.

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07 fevereiro 2019, 10:27
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